Em artigo publicado hoje (9/12) Valor Econômico, nosso sócio Guilherme J. S. Leal escreve sobre o novo compromisso de redução das emissões, a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), anunciada pelo governo brasileiro na COP29. Guilherme estava em Baku e acompanhou de perto a repercussão.
“Ambição é da essência da NDC”, resume Guilherme. Para ele, o Brasil procurou se apresentar na como liderança climática e polo para investimentos sustentáveis.
O documento que antecipa a NDC de 2035 trouxe oficialmente uma particularidade diferente das NDCs anteriores, em que a meta foi fixada em uma banda. “Isso quer dizer que não houve estabelecimento de um percentual fixo de meta de redução ou de mitigação de gases de efeito estufa, mas um espectro de redução que varia entre esse de redução em comparação com os parâmetros observados em 2005. E foi justamente essa característica que foi objeto de certa crítica”, diz Guilherme.
A ambição, mesmo considerada no seu piso, representa um progresso em relação à anterior: “De certa forma, essa pretensão de alcançar uma ambição maior durante o período até o ano de 2035 é um convite para que agentes internacionais, estatais e privados no Brasil tenham um grau de engajamento no sentido de ajudar o país a alcançar essa meta mais ambiciosa”, finaliza.
Leia na íntegra: https://valor.globo.com/opiniao/coluna/a-ambicao-da-meta-de-emissoes-do-brasil.ghtml (conteúdo para assinantes).
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